A aprendizagem do uso da internet e da informática em centros públicos de acesso não deve visar simplesmente à profissionalização para o mercado de trabalho.

“Não é só chegar lá e sair com a expectativa de que vai conseguir emprego. É preciso trabalhar com o protagonizo social”, diz o diretor do Instituto de Pesquisas e projetos Sociais Tecnológicos (IPSO), Carlos SEABRA. “Por exemplo, uma dona de casa fazer seu orçamento domestico em uma planilha eletrônica, o desempregado mandar currículo por e-mail, o jovem usar o computador pra baixar musica em MP3”.

Para osecretario-adjunto da Secretaria de Logística e Tecnologia de Informação, do Ministério do Planejamento, Rodrigo Assumpção, os centros devem oferecer monitores para orientar os usuários a resolverem problemas através do uso da tecnologia.
“Os melhores centros fazem isso muito bem. Existe um uso constante que a cada dia desafia as pessoas a resolverem novos problemas por meio da tecnologia oferecida. A profissionalização é uma dimensão pequena dos processos. Em alguns casos, muito eficaz. Mas o uso da internet, nos centros públicos, tem a ver com buscar direitos, com informação, com produção de conteúdo”.
Segundo o coordenador de uma das unidades do projeto Casa Brasil, Eliseu Pessanha, apesar do mercado de trabalho exigir conhecimentos sobre informática e internet, é necessário promover a cidadania.


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